A vagina é recoberta por um epitélio, mucosa e secretora, ou seja, que produz uma secreção transparente, outras vezes levemente amarelada, sem odor e que serve para proteção e lubrificação. e, em geral, é normal em todas as mulheres.
Os LARCs são métodos que podem ser utilizados por 3 ou mais anos, além disso eles tem outras vantagens como não dependerem da nossa memória, ou seja, uma vez colocados eles vão agir mesmo que a gente não se lembre deles.
O HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano) é um vírus que infecta a pele ou mucosas (oral, genital ou anal) das pessoas, provocando verrugas anogenitais (na região genital e ânus) e câncer, a depender do tipo de vírus. A infecção pelo HPV é uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST). Formas Leia mais…
Durante a gestação as mamas aumentam de volume se preparando para lactar e podemos observar o crescimento do mamilo e aréola , proliferação e especialização de ductos lactíferos e sistema glandular, crescimento de alvéolos , lóbulos e lobos. A presença da prótese acaba impactando negativamente nesse processo de expansão da Leia mais…
O pós-parto costuma ser um momento muito delicado da vida das mulheres: é tudo novidade, é muita expectativa e nem sempre o que acontece com sua amiga, vai acontecer com você. Pensando nisso, listamos aqui 5 coisas que frequentemente acontecem com as mães no pós-parto e que é bom já Leia mais…
A mastologia é a especialidade médica que estuda e trata as patologias que atingem as mamas. Engloba tanto as doenças benignas quanto as malignas e que atingem não só mulheres, mas também os homens. ⠀ Entre as mulheres jovens, as doenças mais frequentes que costumam ocorrer são as de caráter Leia mais…
Existem poucos dados estatísticos sobre o tema pornografia na faixa etária da adolescência mas uma pesquisa aponta que na União Europeia (UE), por exemplo , 25% dos jovens com idades entre 9 e 16 anos já tinham visto imagens de cunho sexual. Em 2010, uma pesquisa na Grã-Bretanha revelou que Leia mais…
Por ser uma doença relativamente comum – as mulheres têm cerca de 10% de risco de ter um câncer de mama ao longo da vida até os 80 anos – o simples fato de ter um parente com câncer de mama não torna necessário um aconselhamento ou um teste genético.⠀ Leia mais…
No último Outubro Rosa, nutricionistas alunas de mestrado e de doutorado da Universidade Federal de Goiás, com o apoio da Sociedade Brasileira de Mastologia, elaboraram um e-book para auxílio da alimentação e nutrição de pacientes com Câncer de Mama durante o tratamento quimioterápico e/ou radioterápico. O e-book “Temperos da Vida” Leia mais…
A Síndrome do Ovário Policístico está associada a diabetes tipo 2, infertilidade, doenças cardiovasculares, obesidade, apneia do sono (dificuldade da respiração no sono), gordura não alcoólica no fígado e depressão. O diagnóstico precoce e tratamento podem ajudar a reduzir esses riscos significativamente.
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Não está exatamente claro o que causa a SOP. Genética, comportamento, estilo de vida e ambiente podem influenciar. Ela é caracterizada por uma alta produção de hormônio masculino (como testosterona) pelos ovários.
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Os sintomas são: obesidade, aumento de pêlos no rosto, seios e abdome, acne, atrasos na menstruação, resistência à insulina e dificuldade para engravidar. O diagnóstico é feito através de exame clínico, dosagens hormonais e ultrassonografia.
A Síndrome do Ovário Policístico é uma doença comum, de diagnóstico simples e que, quando não tratada, pode ter grande impacto na saúde a curto e longo prazo.
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O tratamento é feito com anticoncepcionais orais, metformina, dieta, atividade física, indutores da ovulação e antidiabetogênicos orais, a depender do caso.
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Uma dieta equilibrada, exercícios físicos e os níveis glicêmicos, de colesterol e pressão arterial adequados podem ajudar na prevenção da SOP. O acompanhamento ginecológico e a realização dos exames periodicamente são fundamentais.